Sessão de Mesa do dia 15 de outubro de 2016.


Mensagem do Caboclo Sete Montanhas em sessão de Mesa do dia 15 de outubro de 2016.

 

Graças a Deus. Bendito e louvado seja o nome de Nosso Senhor Jesus Cristo.

Graças te damos amigo Jesus, por todos os momentos e oportunidades de crescimento que a vida propicia a todos que buscam o servir, a todos que estão em sintonia com o servir, com o aprender, com o dedicar-se.

Bendito seja o dia em que dissestes que não acendemos o candeeiro para colocarmos de baixo da cama, mas sim para colocarmos no mais alto ponto do quarto para que ilumine todo o recinto. Que todo conhecimento seja buscado, acumulado e seja utilizado em beneficio de todos que dele necessitem. A luz não esconde o seu potencial e tão pouco escolhe onde se derrama; tão somente se derrama. Colocando o candeeiro no alto do quarto todos se banham na luz que dele emana. Quando utilizamos o nosso conhecimento, nosso potencial em favor de todos; todos se beneficiam.  Quem se incomoda com a luz, tão somente se afasta dela ou dá-lhe as costas, mas aqueles que realmente a buscam e que dela se beneficiam, mais se aproximam.

É importante que todo trabalhador simplesmente se doe. Se doe na certeza de que semeia enquanto trabalha. Semeia exemplo, semeia boa vontade, semeia perdão, semeia trabalho e semeia o próprio conhecimento que deve estar disponível e acessível a todos. Assim é o conhecimento, assim é a mediunidade, assim é todo bem que adormece dentro das criaturas de Deus. Saibamos distribuir os benefícios, os quais somos capazes de realizar, sem receio, sem pena, com certeza, com dignidade e sabedores de que é assim, doando-se, que receberemos em troca, mas não na matemática fria calculista dos que fazem tudo premeditadamente e sim sabedores de que os trabalhos que se realizam em sintonia com o bem são como as ondas que se propagam quando jogamos uma pedra em um lago; elas tão somente crescem, crescem, espalham-se e sempre retornam. Procuremos espalhar o bem.

Todo candeeiro para manter sua chama acesa necessita do combustível, o azeite que sustente a vida da sua chama. O azeite da fé, o combustível do amor, do conhecimento que jamais se extingue e sempre pede mais para que possamos estar sempre úteis, sintonizados e afinados com aquilo que se espera de nós. Um candeeiro de baixo da cama de nada nos serve; não adianta não fazer o mal, não adianta não desejar o mal. O que é importante, o que será medido e o que se espera é o bem que se faça, é o bem que se constrói, é o bem que se espalha. É isto que conta na aritmética da espiritualidade saudável e no acerto de contas das consciências dos espíritos endividados que habitam vosso mundo. Eximir-se de fazer a caridade, eximir-se de praticar o bem que se precise fazer apenas retarda o vosso crescimento e acumula a culpa da alma. O que conta é o bem que se faça; o mínimo, pois um pouco com Deus é muito. Se não temos o que fazer ao menos uma prece temos a oferecer.

Sejamos ricos, pródigos em desejar o bem e realizá-lo, materializá-lo sempre que possível, sempre que necessário. Se o outro nos julga; com a mesma medida será julgado. Façamos simplesmente, independente se os olhos doentios da inveja possam nos ferir, sigamos adiante distribuindo sempre benefícios, aproveitando cada minuto, cada areia que corre na ampulheta da vida necessita descer com o bem que se faz e não com o peso da culpa e do ócio que nada realiza.

Graças a Deus.